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sábado, 14 de maio de 2011

Nós, os professores, gostaríamos de ser perfeitos em todos os momentos, mas o fato é que somos humanos.

O melhor professor do mundo

Segundo o relato de um aluno de EFL, um excelente professor "gosta do que faz. 
Isso se nota logo no início. Consegue passar a matéria com simplicidade. Faz com 
que os alunos nem notem o tempo passar e ainda deixa um gostinho de quero mais 
no fim da aula."  
Quantas vezes em nossas vidas nos deparamos com elogios e críticas a respeito de 
nossas aulas? Muitas vezes colocamos a cabeça no travesseiro e nos vem aquela 
aula dos sonhos que conseguimos dar durante o dia; muitas vezes nos vem aquela 
aula que não saiu como queríamos ou prevíamos.  
Quando a primeira acontece, ansiamos em dar aulas ainda melhores. Já quando 
acontece a segunda, colocamos em questão toda a nossa habilidade, técnica e 
domínio de sala de aula.  
Não somos super heróis, nem tampouco temos poderes sobrenaturais. Gostaríamos 
de ser perfeitos em todos os momentos, mas o fato é que somos humanos.  
Buscar a excelência, a perfeição, é não somente esperado, mas necessário em tudo 
o que fazemos. Procuramos por fórmulas que nos tornem os melhores. Quantas e 
quantas vezes nos pegamos nos perguntando: como ser o melhor professor do 
mundo? Aquele que os alunos falam em alto e bom som que nunca tiveram um 
igual, que nunca nos irão esquecer, etc.  
A jornada é longa. Exige experiência, pesquisa, leitura. Devemos começar o quanto 
antes a caminhada rumo à excelência, à perfeição, que sabemos não ser possível.

Por Glenda Demes da Cruz 


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